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26/03/2007 17:59

RBC foi destaque na abertura do Open Master

Fonte: Quick Comunicação e Marketing - Flávio Quick


Fernando Croce - Foto: Flávio Quick


O Kartódromo Toca da Coruja, em Bauru (SP) recebeu no último sábado, dia 24, a prova de abertura do Open Master SP de Kart. A competição, promovida pela Kart Mini em parceria com a Parilla e supervisão da Federação de Automobilismo de São Paulo, contou com a participação de 76 pilotos divididos entre nove categorias.

 

Com representantes em apenas seis classes a RBC Preparações chegou ao evento pronta a oferecer a seus pilotos o que de melhor existe em termos de confiabilidade e performance de seus motores. “Atualmente muitas pessoas acreditam que a RBC está se dedicando apenas às competições com motores sorteados. Isso não é verdade. Nosso departamento de competições de alta performance continua trabalhando normalmente e trouxemos para Bauru equipamentos realmente competitivos para buscar vitórias”, afirmou o mineiro Rafael Cançado, diretor da RBC.

 

Nesse contexto os pilotos Lucas Foresti e Vinícius Escarlate representaram a RBC na categoria novatos. Foresti fez a pole enquanto que Escarlate largou da nona posição. Na prova, porém, o que se viu foi o completo domínio dos dois pilotos. Foresti manteve-se na ponta durante as primeiras voltas enquanto Escarlate vinha em prova de recuperação. Na metade da prova, porém, os dois já ocupavam as duas primeiras posições com certa vantagem para o restante do pelotão. Faltando cerca de cinco voltas para o final Escarlate, que nesta altura já detinha a volta mais rápida da prova, superou Foresti e seguiu até a bandeirada da vitória. Foresti chegou em segundo.

 

Na prova que reuniu os pilotos das categorias Graduados “A” e “B” mais uma vez domínio RBC. Competindo pela categoria “B” com motor da RBC o piloto Alexandre Ruiz Filho marcou a pole com o tempo de 42s443, sendo inclusive meio segundo mais rápido que o pole da categoria “A”, que registrou 42s988. Neste grid também corriam com motores RBC os pilotos João Vitor Horto, que saiu da 4ª posição da categoria “B” e, Dennis Dirani, que foi o segundo da “A”. Ruiz Filho, em uma prova sem retoques, manteve-se na ponta na largada e daí por diante abriu larga vantagem até a bandeirada da vitória. João Horto conquistou duas posições e vinha no segundo lugar, mas, após enfrentar sérios problemas nos pneus, que abriram buracos na banda de rodagem, o piloto ainda conseguiu terminar na quarta colocação. Dirani, por sua vez, chegou a liderar a prova da categoria “A”, porém, não conseguiu resistir à pressão de Fabiano Machado e acabou terminando na segunda colocação.

 

Na corrida que reuniu as categorias Sênior “B” e Super Sênior mais uma vez a RBC saiu na frente. O piloto Fernando Gomes Croce marcou a pole na “B” enquanto que seu pai, Fernando Croce, largou atrás do filho, na segunda posição da Super. Ambos pularam na frente na largada e vinham em uma prova espetacular, andando de forma precisa e pressionados pelo terceiro colocado. Mas, na metade de prova, quando liderava a disputa, Fernando Gomes foi obrigado a abandonar após o rompimento do pino da biela de seu kart. Assim, a partir desse ponto, o pai Croce assumiu a ponta da classificação geral e seguiu sem problemas para a vitória, que também foi coroada com a melhor volta da prova. Nesta prova há de ser levado em consideração que Fernando Croce, em virtude problemas comerciais, não participou de nenhum treino livre chegando assim direto para a tomada de tempos. Mesmo sem nunca ter andado neste traçado da Toca da Coruja Croce marcou a segunda melhor marca de sua categoria e saiu atrás apenas de Paulo Coelho, o pole-position.

 

Finalizando o dia de competições foi a vez da categoria Sênior “A”. Largando da oitava posição o piloto Daniel Croce foi o único representante da RBC. Porém, ainda na primeira volta da prova, Daniel foi obrigado a abandonar a disputa após a quebra do suporte do disco de freio de seu kart.

 

Rafael Cançado ficou muito satisfeito com o resultado. “Trabalhamos nos nossos bancos de teste para trazer à pista os melhores equipamentos possíveis. Quando conseguimos traduzir nosso esforço em vitórias, poles e melhores voltas é o sinal de dever cumprido. Estou realmente muito satisfeito”, finalizou o preparador.

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