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01/12/2011 10:35

Primeiro Skusa de Luiz Felipe Branquinho foi de muitos problemas

Autor: Quick Comunicação e Marketing


Foto: Flávio Quick

Luiz Felipe Branquinho


Depois de ter vivido a experiência da sua primeira competição nos Estados Unidos ainda no começo do ano, no Flórida Winter Tour, o piloto brasileiro Luiz Felipe Branquinho (Medcomerce | SR Racing) encarou a distância, o idioma e o frio para, mais uma vez, participar de uma competição nas “Terras do Tio Sam”.

Entre os dias 16 e 20 deste mês o piloto e Secreta, seu chefe de equipe, estiveram na cidade de Las Vegas, no estado de Nevada, onde Luiz Felipe disputou o XV SKUSA - Super Nationals. A competição, que nos últimos anos tornou-se a principal prova do kartismo norte-americano, reuniu em 2011 o total de 527 competidores, de todas as regiões do planeta e, na TaG Cadete, classe em que Branquinho competiu, 81 pilotos estiveram na disputa.

Competindo pela equipe Tony Kart West, comandada pelo experiente piloto Buddy Rice, Branquinho não conseguiu mostrar o bom rendimento que lhe rendeu, por exemplo, o vice-campeonato da Copa São Paulo de Kart Granja Viana. Com dificuldades de motor durante todas as atividades, por mais que Secreta e os demais membros da equipe trabalhassem os chassis, o rendimento dos motores era abaixo do esperado.

Em todos os treinos livres, passando pela tomada de tempos e finalizando com as três corridas classificatórias, Branquinho não conseguiu ter um kart competitivo. Mesmo com a experiência que já tem de três anos competindo no Brasil, ele não conseguiu fazer seu equipamento ser rápido o suficiente para brigar pelas primeiras posições. Assim, com 80,3 pontos perdidos na fase classificatória, ele ficou com o 54º lugar e, com isso, teve de ir para a corrida de repescagem.

Nesta corrida, chamada de bateria da última chance, mais uma vez o equipamento deixou Luiz Felipe na mão. O piloto conseguia até um rendimento legal na parte travada e ultrapassava alguns concorrentes, mas, ao chegar nos trechos de reta, era ultrapassado como se fosse de outra categoria. Assim, sem ter como reagir, o goiano de 12 anos terminou a corrida na 27ª posição e, com isso, ficou de fora da final.

“Estamos realmente decepcionados. Não tivemos um equipamento competitivo e, em várias atividades, os pilotos da Cadete de nosso time eram cerca de um segundo e meio mais lentos que os demais. Claro que os meninos poderiam ter sido melhores, todos ali estavam aprendendo, mas, certamente, não seria uma diferença tão grande assim. Diante do investimento e da competência que sabemos que os meninos tem, o resultado não foi justo”, concluiu Luiz Eduardo Branquinho, pai de Luiz Felipe.

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