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19/07/2016 11:59

João Pedro Maia fez prova de recuperação na Final e somou lições importantes no Brasileiro

Autor: KG COM Assessoria de Comunicação


Foto: Divulgação

Montone, Sisdeli, Munerato, Maia e Galli


O Circuito Paladino, o mais novo kartódromo do Brasil, sediou na última semana a 1ª fase do 51º Campeonato Brasileiro de Kart, que teve oito categorias e cerca de 140 pilotos na pista em busca do título. Dentre eles estava o paulista João Pedro Maia (BPAM), piloto da categoria Júnior Menor, acompanhado de sua equipe, a Scuderia 200, comandada pelo preparador Roger Munerato.

Apoiado também pelo “coach” Alain Sisdeli, também piloto e campeão brasileiro de 2014, e por André Galli, João Pedro Maia contou com um competitivo chassi fornecido pela Kart Mini e motores preparados por Gennaro Montone. “Meu equipamento estava ‘bala’, muito rápido e competitivo, a equipe trabalhou muito bem”, elogia o piloto.

Foram 20 dias de trabalho, uma vez que na semana anterior à disputa do Brasileiro Maia e sua equipe disputaram a Copa Paladino, evento preparatório para a grande batalha que viria pela frente. As atividades do Campeonato Brasileiro começaram na terça-feira (12) e desde os primeiros momentos João Pedro mostrou-se competitivo, ao mesmo tempo em que os trabalhos da equipe em busca do melhor acerto mostravam resultados positivos.

Depois de quatro treinos, uma tomada de tempos e de duas provas classificatórias, João Pedro Maia (BPAM) largou para a Pré-Final disposto a posicionar-se bem, já que o resultado da prova seria o grid de largada da Grande Final. Porém, quando estava em 10º acabou tirado da pista por um adversário.

O incidente fez com que João Pedro Maia tivesse que largar das últimas posições na última e decisiva prova, cujo vencedor seria declarado campeão brasileiro. Com boa recuperação e uma bela atuação, o piloto de Campinas fez ultrapassagens decididas e terminou a competição na 10ª posição.

“Foi uma pena, porque o João Pedro se esforçou demais, ele esteve sempre muito bem. Nos treinos andou sempre entre os primeiros e esteve sempre muito rápido. Na Pré-Final ele estava muito bem, mas sem querer um adversário o tirou da pista. Então ele teve que vir de trás na Final, buscando recuperação. Foi um bom Brasileiro e tenho certeza de que ele aprendeu muito durante toda a competição”, atesta o chefe de equipe Roger Munerato.

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